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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Me digam:

"A crença religiosa deste homem não foi fator determinante para endossar seu racismo!"
Usem a falácia do cocô vizinho, dizendo que "não religiosos" também são racistas, portanto a crença deste cara NÃO ENDOSSA racismo. Raciocínio do tipo, se A também comete erro, então o erro do B é válido. Me tragam um non sequitur!
Tentem manipular a definição de "racismo" e de "endossar" para desconstruir o argumento de que a religião é responsável.
Tentem dizer que este pastor é exceção e não é regra, mesmo com a população de 40 milhões de evangélicos no país. Peça dados do IBGE, mesmo você ouvindo o que este pastor fala em cada esquina de Igreja de RJ e SP. Ou tentem dizer que o protestantismo não representa o cristianismo, e sim o catolicismo, ignorando a expressiva queda do catolicismo e seu sincretismo pagão, obtendo menor característica do cristianismo do primeiro século do que a protestantismo.
Exijam uma relação "sine qua non" de que se não fosse o pensamento religioso separatista, essa pessoa não teria pensamento religioso separatista, como pedir relação de causa e efeito da queima de uma cortina, e tentar não responsabilizar o fogo!
Quando perceberem que é inútil tirar a parcela de responsabilidade da religião por tal pensamento discriminatório, citem as coisas boas que a INSTITUIÇÃO religiosa nos trouxe de bom, como Oxford ou Cambridge, ignorando o fato de que não foi por IDEOLOGIA religiosa, ou se preferirem, espremer um versículo bíblico em um estupro hermenêutico para forçar essa verdade. E citem também como a religião serve de babá social, mesmo sendo desnecessária por programas sociais e estudo da psicologia.
Uma coisa eu concordo com os pró-religião: Dizer que a religião é responsável por este pensamento separatista não é argumento. Tão pouco reflexão! Mas simplesmente um axioma, e uma declaração de informação!
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